#PlaylistDaSemana (21/04)

Um breve aviso antes de começar: Vou começar a trabalhar na sexta a partir de semana que vem, então decidi mudar o dia de postagem dessa coluna. Agora, a PdS vem todo final de semana! (sim, to deixando em aberto se vem sábado ou domingo, só to dando certeza que vem nesse meio-tempo)

Descobertas da Semana

1. Song of the Wind (por Kingdom)

Preciso dizer primeiramente: ai que cor bonita dessa capa! Mas felicidades estéticas a parte, a news da semana passada ainda nem tinha esfriado quando sprint me trouxe essa aqui. Uma valsa, mano. Eu vou dizer isso e vocês ainda vão ficar pikachu surpreso quando der play, mas é isso mesmo, uma valsa. Ícone. Mágica. Começa a tocar e já me dá vontade de levantar e dançar, só me falta um par e um vestido chiquetoso (e saber valsa também). Vai escrever a cena de um baile rebuscado em um grande castelo e só convidados nobres? Coloca essa pra tocar e seja feliz.

2. I AM (por IVE)

Minha irmã me mandou essa falando assim: A maior da carreira delas. Eu não vi na hora, porque sou esse tipo de pessoa (e confesso que não levei muita fé também, porque, sabe, Love Dive existe). Mas aí a Cambs colocou pra tocar num sprint, e ela é uma serotonina muito boa. É a energia desse vine aqui. E ainda cresce depois da primeira ouvida, não vou mentir, e dar uma checada na letra com sua temática toda “eu que decido minha vida!! eu que to escrevendo isso aqui!!” me conquistou ainda mais. Diria que tá em empate quanto a ser minha preferida delas, mas sem dúvida to ouvindo sem parar desde que descobri.

3. Breathe (por San)

Pra quem não sabe, o San é da minha bias line de ATEEZ (e pra quem não sabe o que é bias, digamos que é o/s integrante/s do grupo com quem você tem uma conexão mais intensa (se alguém ler isso em teor obrigatoriamente romântico eu juro que assassino)). Então, quando ele comentou que tinha um cover gravado e logo postaria, eu fiquei toda !! vo ver isso o dia todo!! todo dia!! momento de exaltar meu mano!! Na hora que ele postou, eu não tava livre pra assistir algo, mas tava pela tl e vi comentarem sobre.

E aí eu descobri que era Breathe. E, sem exagero nenhum, eu comecei a chorar só de ler isso (e, óbvios spoilers, chorei de soluçar quando finalmente consegui ver).

Essa é uma música que encontrei há alguns anos, e sou encantada por ela desde então. O vocal suave e emocional da Lee Hi nessa melodia tocam o coração, e a música foi feita pra isso mesmo, porque a letra dela está ali para confortar quem ouvir. É um abraço em dias longos demais. É ouvir que tá tudo bem mesmo se você errou, todo mundo erra e não devemos nos achar piores por isso. É alguém te dizer que sente orgulho de você mesmo em suas falhas, mesmo que não entenda o que você tá passando. É um ombro amigo que vai te confortar e trazer uma xícara de chocolate quente (ou chá, ou qualquer que seja sua bebida favorita pra relaxar), e te fazer sentir que você merece esse momento. Eu já usei essa música muitas vezes em dias ruins, e até hoje me emociona mesmo ouvir as primeiras notas.

Pensar que de todas as músicas do mundo, de todas que ele conhece, o San escolheu exatamente essa para postar para nós… Estou chorando de novo, sim. Ainda mais por pensar em quanto combina com ele. Não só vocalmente (ele se dá muito bem com esse tipo de música, é verdade, parecia um anjo nesse cover), mas a presença dele tem a exata energia de conforto e abrigo que essa música traz. Eu queria muito que ele soubesse o quanto a simples existência dele faz bem pra gente.

Mais Tocadas

1. Grenade (por Lindsey Stirling, Alex Boye & Salt Lake Pops)

Sim, é a Grenade de Bruno Mars. Se você acompanha meus comentários sobre música há algum tempinho, deve deduzir que essa música não faz muito meu estilo, e estaria certe. Mas esse cover… nossa, esse cover. Acima de muitas coisas nessa terra, fala sério. O instrumental da Lindsey (e, como sempre é com ela, o balé para acompanhar cada nota), junto com o complemento suave e tão bem integrado da orquestra ao fundo e o poder e a intensidade emocional do vocalista deixam tudo com um toque épico. Foi aqui que conheci o Alex Boye, se não me engano, e até chequei mais uns vídeos dele na época - super vale a pena, eu era apaixonada pela versão dele de Let It Go. E sim na época significa dez anos atrás, é bem quando eu acompanhava a Lindsey mesmo.

2. Enemy (por RafScrap)

Eu preciso muito atualizar minha planilha com quais músicas já postei aqui porque to com sérias dúvidas dessa, mas enfim, se estiver repetida cês me perdoem. De qualquer jeito, sempre é tempo de apreciar os covers da Raf, né? Impressionante a habilidade dela de fazer tudo que toca soar gay, inclusive. Goals.

Já comentei que tive uma época bem viciada em procurar covers de Enemy? Sei lá porque fiquei tão fissurada nessa música, mas adoro a energia dela. E esse entra fácil na galeria de favoritos, até porque é um dos poucos que acerta na parte do rap - tem alguns que cortam, ou que não fazem a entrada do refrão da maneira abrupta que deve ser, mas Raf entregou o prato completo. E é legal como o cover não se afastou tanto do original, mas ainda tem seus toques pessoais.

3. Whistle (por Deukae)

A ícone sempre aclamada, se tem enquete de b-side preferida ela geralmente vai estar entre as primeiras, e mesmo quem não votou nela não vai reclamar (okay, convenhamos que é dificílimo fazer rank das b-sides desse grupo, mas detalhes). Inclusive ganhou coreografia, tem até cadeira no meio. E a letra é um prompt de romance entre uma sereia e uma vampira, é verdade, as meninas mesmo me confirmaram /meia-piada (a parte piada é só sobre eu ter contato com elas, o resto é verdade).

4. I Love You (Quintet Version) (por Woodkid)

Arrisco dizer que I Love You deve ser uma das mais conhecidas dele, só não batendo as clássicas Iron e Run Boy Run. E é uma obra de arte mesmo, merece todos os louros que tiver e mais um pouco. E só anos depois de encontrá-la e ser totalmente fissurada nela eu acabei esbarrando nessa versão aqui. No spotify tá acoustic version, mas, qualquer que seja o nome, que perfeição, meu Jesus. Essa letra tem toda a melancolia costumeiramente presente nas músicas dele, e o instrumental dessa versão exalta esse sentimento, deixando que a original se foque na revolta. Preciso exaltar minha parte preferida aliás, que é a melodia logo antes do último refrão (adoro inclusive como o mv justificou a sensação de estar afundando no mar que sempre me atingiu quando ouvia ela), e em ambas as versões é simplesmente [gif de alguém ascendendo].

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